Vanguard Stars recebido por Presidente da Câmara Municipal de Sevilha

O Vanguard Stars, programa que visa incentivar a prática desportiva de ténis nas camadas jovens através da organização de diversas competições nacionais e internacionais, foi recebido hoje pelo Presidente da Câmara Municipal de Sevilha, Antonio Muñoz Martínez.

Este momento, que contou ainda com o Diretor de Desporto de Sevilha e com diversos jornalistas, teve como objetivo lançar a terceira edição do Vanguard Stars Sevilla 2022, assim como apresentar o programa de ténis apoiado pela Vanguard Properties e que já é uma referência, não apenas a nível nacional, como também a nível internacional tal como foi hoje testemunhado no “Ayuntamiento” da cidade espanhola localizada na Andaluzia.

Durante a apresentação, José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, e Tatyana Bezukladnikova, Diretora Geral do Vanguard Stars, tiveram oportunidade de apresentar a empresa e a razão da aposta no ténis, assim como alguns pormenores do programa deste ano cuja edição de Sevilha, refira-se, atingiu mais um recorde de participantes: 200 crianças, sendo 75 portuguesas. Importa ainda adiantar que também foi atingido o mais elevado número de inscrições no quadro feminino (78) e no número total de participantes no circuito deste ano, com mais de duas mil crianças.

Após esta etapa de Sevilha, irá realizar-se o “Masters” em Lisboa, com os 40 melhores atletas do ano e com o conceituado treinador de ténis Toni Nadal enquanto convidado principal.

Para Tatyana Bezukladnikova, Diretora Geral do Vanguard Stars, “num ano em que celebramos 5 anos de existência, foi um enorme orgulho termos partilhado a nossa experiência e programa com o ‘Alcaide’ e responsável de Desporto da Câmara Municipal de Sevilha. A presença de inúmeros jornalistas espanhóis veio apenas reforçar o interesse que esta iniciativa desperta não apenas em Portugal, mas também no estrangeiro”. “O aumento incrível de inscrições que temos tido de ano para ano e sentirmos este apoio também por parte das municipalidades internacionais, faz-nos querer trabalhar e fazer ainda mais”, adiantou, não deixando de concluir com uma crítica: “Infelizmente, sentimos maior apoio das Câmaras Municipais estrangeiras do que as nacionais, mas não vamos baixar os braços!”.